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Nem Marcelo nem Ventura
As eleições presidenciais em Portugal representarão uma nova possibilidade para a extrema-direita proto-fascista ganhar força e alento, e a esquerda com a sua divisão parece apostada em contribuir para essa hipótese.
A esquerda parlamentar - que passou os últimos cinco anos amarrada às políticas do governo que levaram, pelos seus efeitos negativos, ao ressurgimento da extrema-direita no país - cai agora no erro de não levar a sério a disputa presidencial apenas lançando candidaturas para marcar território.
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A FUA continua: todos para a RUA
Camaradas ativistas,
Nas últimas semanas, a Frente Unitária Antifascista (FUA) esteve envolvida numa crise interna, com discussões que por vezes transbordaram para fora dela, muitas vezes de forma enviesada. Tudo isto devido a um lamentável e evitável episódio de machismo por um elemento da coordenação, seguido do sequestro dos nossos meios de comunicação, quando o dito elemento se recusou a retratar o seu comportamento e por isso decidiu abrir uma guerra contra a mesma FUA que ajudou a criar, acabando por se apropriar de todos os nossos meios de comunicação e, por fim, eliminá-los, para que mais ninguém os pudesse utilizar.